Não há espaço, é sentido…
Neste ponto o mundo é isto, luz fresca da primavera subjectiva.
Brinco às delicadezas com a erva rente que molda os meus dedos brandos.
O céu cristal pelo ar puro, oceanos plácidos embalam instabilidades.
Um pouco mais fundo na montanha e estou num útero luminoso do qual não quero sair.
Ficar…
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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